terça-feira, 29 de setembro de 2009

A Civilização Asteca

Quando falamos de nativos da América já nos vem a ideia esquematizada de oca, penacho, gente nua gritando em torno de uma fogueira. Mas devemos ver além disso, não querendo desmerecer os nossos indígenas brasucas, que eles tinham cérebro e faziam belo uso deles.

Cidades colossais foram postas de pé pelos Astecas, e o mais intrigante sobre um pântano! Isso é que o fascinante, não se render diante dos problemas. Na verdade construíram ali por causa de um pássaro que voava alto: um gavião que pousou sobre um graveto no meio pântano. Símbolo para o líder dos primeiros astecas de que o lugar era abençoado.

Mas você pode me perguntar: como construir num pântano propício a inundações e afundamentos? Eu lhe respondo: com estacas! Várias estacas eram cravadas ao chão e sobre aquelas estruturas foram construídas casas, templos, uma cidade inteira.

Tá mais aquilo era um pântano, e a água, comida onde se arranjava? Lá na Europa existia em Roma um negócio chamado Aqueduto que trazia água potável das fontes para a cidade. Os astecas (lógico que sem saber) fizeram algo semelhante, e melhor. Cada “aqueduto” tinha duas vias por questão de higiene: enquanto um era limpo o outro era utilizado.

Tinham uma um higiene muito melhor, tomavam muitos banhos por dia. O banho do imperador (se podemos usar esse termo), era o mais luxoso: tinha um sistema de saneamento que levava água até o alto de uma montanha que tinha uma visão para o seu jardim. Na Europa a peste dizimava milhares.

Ah! A comida, você acha que esqueci? Não, como poderia esquecer de algo tão inteligente! Afinal, os astecas tinham (para realizar tais feitos) um apurado estudo de química, física, matemática, arquitetura, engelharia e etc. Tá os alimentos, os alimentos!... Sabe que existem uns japas querem plantar alface na água? Sabe que eles conseguiram? Sabe que os astecas já faziam isso? É verdade, num amontoado de gravetos e um pouco de matinhos com lama se desenvolviam tudo o que precisavam em culturas. Os gravetos ali é só pra dá uma sustentação, pois a água com alguns minérios já dá conta.

E nisso o Império Asteca se expandia pelo crescimento populacional e pelas guerras! War, war, war! Duas coisas ameaçavam os astecas: a auto-matança e os europeus que estava a caminho. A auto-matança devemos intender não como uma idiotice. O sangue é liquido que consta todos os nossos nutrientes necessário para a nossa vida, e o coração o símbolo máximo da vida. E o Sol o astro rei dos quais somos dependentes, logo precisaria de energia para continuar no céu. Por isso os sacrifícios. E temos o bisturi, seu corte afiado e o instrumento asteca, que são feitos do mesmo material.

Era um povo muito guerreiro, expandiram muito seu território de domínio e logo ficara muito ruim de se comunicar transportar mercadorias. Soluções: construir grandes vias e um sistema de mensagens muito eficaz. Ele funcionava desta forma,  havia um homem de 7 em 7 km e um ia passando a mensagem de que montanhas se moviam sobre as água: os espanhóis em suas navios.

Diferentes, o encontro foi tenso. Quem é superior a quem, quem é mais terrível, quem é menos civilizado? Mas os astecas se abriram ao inimigo interesseiro, que os apunhalou. Confrontos, mortes, doenças, corte de água, para enfraquecer o inimigo etc e etc. Certo que a Europa no final das contas fez mais um estrago, destruindo cultura, monumentos, um legado.

Mas ainda conseguimos ter acesso a toda a essa larga pampa, como vimos várias coisas desenvolvidas por eles das quais perduram a até os dias do homem moderno, como o bisturi, o cultivo moderno de plantas, o cuidada com a higiene, o correio eficaz, entre outros. Devemos lembra-los como grandes influenciadores no processo de evolução do conhecimento humano. Os astecas, tinham um nível de conhecimento elevadíssimo para a sua época, que certamente chamou muito a atenção de pesquisadores e historiadores que investigaram esse povo.

Adaptação de texto produzido para a disciplina de História e avaliado pela professora Reginalda da E.E.B "Walter Holthausen".

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Agregador: Em casamentos de pombos…




…não use arroz. Pode atrasar a festa.

Non sense? Capaz!


Do blog Capinaremos.

domingo, 27 de setembro de 2009

Chegou o jogo que vai agitar você...


Planet Calypso....uahhhh....


Num compreendes muchacho? Clica arriba.
Baixaki Jogos.

Feito com GIMP

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Sugestão de publicidade


Intuitive Publicidades


Uma pequena piadinha pra fim de semana.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Pesquisa no Google acha o Bing

Vocês conhecem o recurso do Google que fica ao lado do botão "Pesquisar"? Sim, estou falando do "Eu estou com sorte". Já clicaram lá pra ver? O Google confia tanto no seu taco que sugere a melhor resultado para a sua pesquisa. Bom, com esses sistemas exatos sempre surgem algumas brincadeiras: jogar os termos pra ver o que aparece. Talvez Larry e Sergay (:P Sergey) nunca pensaram nisso, mas tem gente esclerosada que faz isso.

Bois bem, quando se pesquisa "search" (pesquisar em português)...



...veja quem aparece...




...o Bing!

Estou tentado recuperar outras imagens de casos como este, ma está difícil, mas na medida do possível ponho-as aqui.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Ingênuos Fosquinhas

"Certa vez, quando ainda era presidente do Brasil. Fernando Henrique Cardoso estava na Europa e lhe perguntaram como era o povo brasileiro? O então presidente respondeu: - o povo brasileiro é fosquinha." A Tribuna

Inspirado nisso fui incumbido, pelo professor Claudiei (que ministra a disciplina de Sociologia da E. E. B. "Walter Holthausen"), de defender o povo brasileiro do título de fosquinha:



Por proposta, me atenho a defender nestas linhas o povo brasileiro da fosquinha que nos foi atribuída. O brasileiro não é fosquinha porque não detém essa malícia em seus atos, generalizando obviamente.

Para esquematizar este peculiar verbete, vamos tomar um individuo que, por definição do dicionário Aurélio, terá de ser aquele que faz disfarce, que finge (e outras significações que não cabem aqui). Porém esta que se disfarça e finge sabe disso, tem plena consciência do que faz. Agora alcancei o ponto de minha defesa: o povo brasileiro é ingênuo.


Porque desta afirmação, nós as vezes nos pomos em situação que não somos, mas não com a pretensão e malícia do verbete original. Temos esta colocação, pois a ingenuidade nos leva a isso, a falta de conhecimento também, ocasionalmente. Fato é que nós, povo cremos no que pesamos, é verdadeiro (ao menos para si).

Cremos tanto que somos trabalhadores que nos damos direito de estender o Carnaval por quase sete dias. Mas se perguntas a esses foliões se eles merecem esses dias longe da labutação, responderam que sim. Não é egocentrismo ou outrem, é levar fé no que pensa. Ora, essa nos deixem fantasiar como um criança, pois sem isso a auto-estima nos se aguenta! Moderadamente...

Me permita esta audácia leitor, neste país onde tudo anda a ¨trancos e barrancos¨, ode ganha-se pouco por muito (salário, impostos, retornos...), este povo é que traz o brilho para o Brasil internacionalmente.

Digo, temos que nos manter no chão, não só viver no mundo da fantasia, mas não nos julguem maus, ou interpretem que somos maus, pretensiosos, nossa ostentação é natural não digna de ser um fosquinha.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Zé Mayer em Stund-up



Não entendeu filho, clica aqui que a vovó explica.

sábado, 19 de setembro de 2009

É foto? É tinta? Não, é grafiti!



O Twitter nos reserva coisas surpreendentes. Digo porque achei num RT do @marcelotas uma artista esplêndida Valéria Fernandes (@valeriafernand)! E eu como aspira de desenhista fiquei boca-aberto com a qualidade dessa pessoa. Jurava que era algum efeito, recurso gráfico, mas não é grafite puro.

Ronaldo!

 
 O cantor (e ator? :D) Daniel.

Caetano Veloso. 

Brito Jr, o Bial da Fazenda.

Olga Bongiovanni, o melhor hein?


A estimo muito agora, o que a Internet hein? questões de segundos conheci-a, principalmente pois eu sei como é difícil desenhar figuras humanas. E conhecendo-as permite-se a comparação e ai o trabalho tem que ser muito bom mesmo:

Veja mais na Galeria no DeviantART de Valéria.

Live Congresso Alone!

Parece que não é só a Sasha que anda trocando as letras C por S. No Congresso é o contrário, S por C. Tsc-Tsc.


Tá tudo bem, tudo serto.

Foto por @cyariddle.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O Verde Mar que Recua

Vendo algumas fotos antigas de minha cidade, pode-se ver que lá em 56 havia um cidadezinha entre muitos verdes, embora a foto preto e branca. Como um mar verde que recua após uma ressaca, nossa fauna e flora (que começa bem antes da muralha serra) “cede” espaço a selva de alicerces e concreto do homem. Bom é necessário, pois se não nem minha casa estaria de pé.


Mas longe desse centro, surgem ilhas no meio do mar: mas não são erupções vulcânicas que as criam, e sim a mão “cega” do homem. A atividade extrativista vegetal anda descontrolada. Os grandes monstros que avançam sobre esse mar, sem dó e piedade do que há pela frente, que expiram o ar negro dum futuro mais ainda.

Para uma grande árvore ser removida várias são postas a baixo, até as mais pequenas. Até Dino, aquele atrapalhado personagem da Disney, tem mais cuidado.

E os animais que viviam ali são extintos ou migram para outra áreas se tornando pragas. Em contra partida outros tomam lugar: bovinos. Pois após a tradicional queimada do solo o que cresce na ilha é só pasto mesmo. Não há reflorestamento verdadeiro (não só plantar eucaliptos ou pinos.

Mas não pensem que estou sendo leviano. O Brasil pode ver em rede nacional a pesquisa que aponta Santa Catarina como o grande destruidor da Mata Atlântica. E a algum tempo (em rede nacional também) moradores lauro-müllenses reclamando da atividade madeireira que estava desmatando além do que devia. Ou seja, madeira fria no meu entendimento, pois se você descumpre regras comete crimes.

Creio que pode haver um ponto de equilíbrio entre homem e natureza, sem precisar criar tantos problemas ao ecossistema. Cobro uma fiscalização, mas não penso em organizações, penso em mim, em nós, pois somos muitos e não somos fracos. Não é discurso pronto dizer que a união faz a força. De grão em grão que a galinha enche o papo, como dizem as mamães. Anote isso: natureza é mão, dinheiro não.

Texto produzido para a Olimpíada de Português e avaliado pela professora Luiza Liene Bressan da E.E.B "Walter Holthausen".

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

José Mayer, o Chuck Norris Brasileiro

Ontem rolou pelo Twitter uma sequencia de brincadeiras sobre os personagens de José Mayer, que sempre são estereotipados: o pegador, sedutor, vovô pegador, etc. e as etcs ele já pegou também!

Tudo bem, ótimo ator, mas será que não cansa Zé? Que besteira disse hein? Quem não queria contracenar com tantas mulheres da emissora platinada? (Execeto, Veras Ficheres). É como o ator sem camisa, Marcos Pasquim, salvo execessões como a atual Caras e Bocas. Mas voltando ao Zé, após o twitti de Wagner Martins, o "Mr. Manson", autor do site de humor Cocadaboa, surgiram brincadeiras como essas:

"Zé Mayer é o nosso Chuck Norris"
"Monogamia foi imposta por lei, porque senão todas as mulheres casariam com Zé Mayer"
"Darth Vader: "Zé Mayer, I'm your son."
"Vanusa bebeu pra esquecer o Zé Mayer"
"Zé Mayer pegou Eva antes mesmo de Adão"
"Zé Mayer não conta carneirinhos pra dormir. Ele conta Helenas"
"Não deixe sua mulher a menos de 500m de Zé Mayer. Principalmente se ela se chamar Helena"
"Zé Mayer ensinou futebol ao Pelé"
"Na verdade, o Zé Mayer comeu o Mario atrás do armário"

E ainda o José Mayer gostou e respondeu o twitti, o fake claro!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Mascote Mania



Rabiscando num bloco de notas que meu irmão trouxe do fisl10, pensei: porque não aproximar meus leitores do mundo do software livre através deles, os simpáticos mascotes?! Vamos abrir mais o nosso olhar e não fazer careta, pois foi-se o tempo que software livre é coisa de nerd, está tudo cada vez mais usual. Portando hoje quero dar ênfase a esses projetos livres que mudam a forma de que vemos o mundo da informatica.


Vemos ai os mais famosos mascotes do mundo livre. Sei praticamente todos, como vêem, cada um tem um projeto. Neste caça-mascotes de meu tempo livre, vemos: Redhat; Gimp (Wilber); GNOME; Emule; Ruby;  Nautilus; GNU; OpenOffice.org; Inkscape; FreeBSD; Firefox; Blender; Tux (Linux); Java (?); OpenSuse; KDE; Thunderbird; Mozilla; Amarok; VLC; Debian; MySQL; Python e PHP.


Não sei por que agares o meu sistema preferido, Ubuntu, não está ai, mas é representado pelo Debian, co-irmão.


Bom, o que se pode fazer com esse projetos, muita coisa é evidente, mas ao usuário final? Bom nós podemos usar no dia a dia diretamente, pois há aqueles nos rodeiam em várias situações. Quem navega na Globo.com está usufruindo do SO. Vejamos:


Gimp: é um manipulador de imagens. Para os Windowsnizados é um Photoshop livre, gratuito, sistema de camadas, vários filtros, plugins, etc. Confira em: http://www.gimp.org.


Emule: este é popularzissimo! Conhecido como o programa de baixar música, é atualmente uns que mais funcionam, trazem resultados, pois Limeware está um lixo realmente. Baixe, com consciência, em: http://www.emule.org/.


OpenOffice.org: é uma ótima alternativa ao caríssimo Microsoft Office, e praticamente não deve nada ao concorrente fechado. Digo isso porque temos que ser realistas, algumas coisas ainda não são tão práticas. Ainda. Confira em: http://www.openoffice.org/.


Firefox: com mais de 20% do mercado atualmente, conserteza você já usou ou já ouviu falar neste navegador concorrente ao Internet Explorer. Fácil, rápido, seguro e presonalizável são poucos adjetivos para esse esplêndido navegador. Baixe-em http://www.firefox.com/.


Agora sobre as versões do Linux, teço um comentário sobre a que uso: Ubuntu. Já conheci poucas das diversas versões de Linux, e até o momento nenhuma mais me satisfez como o Ubuntu. É muito simples, desde a instalação até o uso final. Até o CD você pode requerer em download, ou por encomenda em http://shipit.ubuntu.com/. Gratuitamente.


Então e ai? Agora que já sabe algo mais sobre esse universo bem racional e usual, está mais aberto a novas experiências? Conheça, ai poderá ter uma opinião.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Desenrrolando o Hino Nacional

Semana passada divulguei num tributo ao Dia da Independência o hino da festividade com sua forma mais fácil de interpretar, sem os estilismos da época. Quem quiser pode ver aqui. Mas o Hino da Independência é relativamente fácil, convenhamos. Mas o nacional hum...

Dedicado a nossa querida Vanusa (não pude me aguentar, hehe), divulgo agora o Hino Nacional Brasileiro, que é muito mais etilizado e enfeitado, sendo questão de vestibular: "Qual o sujeito na frase: 'Ouviram do Ipriranga as margens plácidas, de um povo o brado retumbante'?".

Ai em baixo vocês conferem a resposta, anexo um histórico das idas e vindas até a versão final do hino.


A música do hino brasileiro foi composta por Francisco Manuel da Silva, em 1831 e ficou 91 anos sem ter uma letra oficial.
A letra deste hino já foi apresentada em três diferentes versões. A primeira é de 1831, para comemorara abdicação de D. Pedro 1 e seu retorno a Portugal.
Em 1841, recebeu a segunda versão, que celebrava a coroação de D. Pedro II. Nela, o autor desconhecido expressava momentos históricos do Brasil, não a alma do povo, tanto que caiu no esquecimento. Além disso, como os versos não se enquadravam na partitura, o hino era mais tocado do que cantado. Sendo assim, outra letra precisava ser escrita.
Com a proclamação da República, essa letra monarquista caiu em desgraça, mas só foi substituída em 1922, quando foi realizado um concurso público para que um novo hino fosse escolhido. Como o primeiro colocado era muito parecido com a Marselhesa, o hino francês, para não se ter um plágio como símbolo do país, o hino vencedor foi aproveitado para ser o Hino da República (“Liberdade! Liberdade!/Abre as asas sobre nós/Das lutas na tempestade/Dá que ouçamos tua voz!”). Outro concurso foi aberto e no decorrer dele, optou-se por mudar só a letra, mantendo a música criada por Francisco Manuel da Silva, em 1831. As estrofes de Joaquim Osório Duque Estrada acabaram sendo escolhidas.
Aversão oficial do Hino Nacional compõe-se de duas partes, cada uma com vinte e cinco versos.

Autor da letra
Joaquim Osório Duque Estrada

Nasceu em Pati do Alferes (RJ) em 1870 e faleceu em 1927, no Rio de Janeiro. Professor do Colégio D. Pedro II e da Escola Normal, foi poeta e critico literário. Obras principais: A Arte de Fazer Versos, Crítica e Polêmica.

Autor da música
Francisco Manuel da Silva

Nasceu em 1795 no Rio de Janeiro, onde faleceu em 1865. Dedicou-se à música desde a infância, fundando a Sociedade Beneficente Musical e o Conservatório de Música do Rio de Janeiro.



Hino Nacional Brasileiro
Letra OriginalVersão (ordem direta)
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nessa instante.
As margens plácidas do [rio] Ipiranga ouviram o
brado retumbante de um povo heróico,
E, nesse instante, o sol da liberdade brilhou
no céu da Pátria em raios fúlgidos.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Se, com braço forte,
conseguimos conquistar o penhor dessa igualdade
em teu seio, ó Liberdade, o nosso peito
desafia a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve!Salve!
Salve! Salve!
Ó Pátria amada,
Idolatrada.
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Brasil, se a imagem do Cruzeiro resplandece
em teu céu formoso, risonho e límpido,
um sonho intenso, um raio vivido
de amor e de esperança desce à terra.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Gigante pela própria natureza,
és belo, és forte, impávido colosso,
e essa grandeza espelha o teu futuro.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Brasil, Pátria amada!
Entre outras mil, tu és a terra adorada.
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Brasil, Pátria amada!
[tu] és [a] mãe gentil dos filhos deste solo.


Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Deitado eternamente em berço esplêndido,
ao som do mar e à luz do céu profundo,
iluminado ao sol do Novo Mundo,
[és tu que] fulguras, ó Brasil, florão da América.
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos lindos campos têm mais flores;
“Nossos bosques têm mais vida”,
“Nossa vida’ no teu seio mais amores”.
Teus campos risonhos e lindos têm mais flores
do que a terra mais garrida;
“Nossos bosques têm mais vida”,
no teu seio [também] “Nossa vida mais amores”.
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve!Salve!
Salve! Salve!
Ó Pátria amada,
Idolatrada.
Brasil, do amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
Paz no futuro o glórias no passado.
Brasil, [que] o lábaro estrelado que ostentas
seja símbolo de amor eterno,
E o verde-louro desta flâmula diga:
Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da Justiça a dava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, à própria morte.
Mas, se ergues a clava forte da Justiça,
Verás que um filho teu não foge à luta.
[verás que] quem te adora [não] teme nem a
própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Brasil, Pátria amada!
Entre outras mil, tu és a terra adorada.
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Brasil, Pátria amada!
[tu] és [a] mãe gentil dos filhos deste solo.


Vocabulário

BRADO grito forte
CLAVA grande porrete, usado no combate corpo-a-corpo
COLOSSO grande, gigante, nome de uma estátua de enormes dimensões
CRUZEIRO a constelação de estrelas que forma o Cruzeiro do Sul
ESPELHA reflete
FLÂMULA bandeira
FLORÃO enfeite, ornamentos, jóia, ornato em forma de flor
FÚLGIDOS brilhantes, cintilantes, de luz intensa
FULGURAS que brilhas, que ama e defende seus “filhos”, os brasileiros
GARRIDA que tem elegância, graça; enfeitada, vistosa, que chama a atenção pela beleza
IDOLATRADA adorada, muito querida, muito amada, respeitada
IMPÁVIDO corajoso, destemido, tranquilo, calmo
IPIRANGA é à riacho em cujas margens D. Pedro 1 proclamou a independência
LÁBARO bandeira, antigo estandarte usado pelos romanos
LÍMPIDO limpo, claro, puro, sem nuvens
MÃE GENTIL a pátria, que ama e defende seus “filhos”, os brasileiros
NOVO MUNDO América, novo continente descoberto pelos europeus
OSTENTAS exibes, mostras
PENHOR garantia, prova, a segurança de que haverá liberdade
PLÁCIDAS tranquilas, serenas, calmas, sossegadas
RESPLANDECE brilha
RETUMBANTE vibrante, estrondoso, que ecoa, faz eco
SEIO coração, dentro do peito
VERDE-LOURO verde e amarelo
VIVIDO cheio de vida, luminoso, brilhante

domingo, 13 de setembro de 2009

Ambiguidade

Econômize para salvar o Mundo!


Oi, oi gente! Andei sumido ? É que também estava contribuindo para ajudar a natureza! Hehehe! Mas é verdade, quantas besteiras as pessoas vão inventar na busca de ajudar a natureza? Já vi urina no chuveiro, cortar palito de fósforo em quatro partes, reutilizar saco da pipoca de microondas... E quanta coisa economicamente ou socialmente idiota.

E ai vocês têm alguma economia absurda? Deixem ai nos comentários. E aguarde por modificações aqui no blog!


Mas a vaca, que é sagra, polui mesmo... filtros nos rabos das vacas! Hehehehe...

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Matrimônio Gozado


Não pensaste coisas erradas sobre o título hein? Mais é muitíssimo imprevisível que na hora de dizer "Sim" não apareça o temeroso "Não", mas gargalhadas? A noiva caiu no riso, e mesmo sendo em inglês, e quem como eu entende muito pouco consegue rir bastante.
Não sabemos do que, mas rimos mais da sua gargalhada!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Feliz Independencia do Brasil!

Bom que estava me seguindo no Twitter, viu que estava preparando um post para homenagear o nosso Brasil Indenpendente (em 1822), já que não fui ao desfile cívico desta segunda feira. Bom, em parte me justifiquei: choveu e ventou da metade para o final do desfile, e pegar gripe de novo não!

Iria por aqui a letra transcrita do Hino Nacional, de forma fácil, compreensível, sem a formatação de estilos nos quais foram escritos em 1800, influênciados pelos estilos literários da época. Aqui está, contudo, me recordei que há o hino da própria indempendência, então vamos vê-lo e ouvi-lo:


Hino da Independência
Letra: Evaristo Ferreira da Veiga
Música: D. Pedro 1
Letra Original
Versão (Ordem Direta)
Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já ralou a liberdade
No horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Já podeis filhos da Pátria,
Ver a mãe gentil contente;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade,
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileiral
Longe vá temor servil!
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil!
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil,
Houve mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil;
Houve mão mais poderosa,
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Astuto ardil da perfídia,
Houve mão mais poderosa,
O Brasil zombou deles;
Houve mão mais poderosa,
Houve mão mais poderosa
O Brasil zombou deles.
Estribilho Estribilho
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil;
Vossos peitos, vossos braços,
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Não temais impias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil;
Vossos peitos, vossos braços,
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Estribilho Estribilho
Parabéns, é brasileiros!
Já, com garbo juvenil
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil;
Do universo entre as nações,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Parabéns, á brasileiros!
Já, com garbo juvenil
Entre as nações do universo
Resplandece a do Brasil;
Entre as nações do universo,
Entre as nações do universo
A (nação) do Brasil resplandece.
Estribilho Estribilho


Extraído de Pingos no Hinos, aquele livreto que mencionei em outra ocasião.

sábado, 5 de setembro de 2009

Ébrio Patriótico!


Este post estava previsto para entrar no ar segunda, mas veio acabar na sexta! Claro que você já sabem porque, contudo este vídeo está bombando na internê: Vanusa e Canto o Hino Nacional Brasileiro! É muito show, e sempre vale a pena ver denovo, hehehe. Fica como um melhor da semana.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Um ideologia: Marketing Pessoal

Listamos abaixo as principais regras para tornar-se destaque no mundo e suas esfera:

  1. Comunique-se! Seja amigável a todos, crie redes de relações, nos quais quer âmbitos;
  2. Tente conduzir as situações para você: seja o centro das atenções;
  3. Conheça vários assunto: seja vesátil, não martirize os recepitores com assuntos enfadonhos.

Texto produzido para a disciplina de Sociologia e avaliado pelo professor Claudinei da E.E.B "Walter Holthausen". Aqui cabendo a obeservação de que a proposta era criar um ideologia própria.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Os últimos dias pegaram fogo, literalmente!

Meu Deus! Está bom hein? Esta é a quarta interrupção do blog (1, 2, 3) por motivos alheios à nossa vontade querido leitor! Que jeito conturbado de dar início a um blog (que tem só praticamente seis mesesinhos), mas creio que agora as coisas só tendem a normalizar.

Agora, quanto ao problema (que sempre divido com vocês) foi a queima repentina da caixa de força ou fonte, como quiser. Só se sucedeu em poucos segundos num ataque à geladeira, e um cheiro borracheiro apareceu. E eu, esperançoso (ou mão-de-vaca) como sempre fui apostar numa repentina ressurreição da fonte e zaz! um estralo que me deixou branco, junto com meu vizinho que me dava uma mão.

Notifico também, em memória, o falecimento de meu avô, que me afastou um pouco da vida online. Apenas para registrar, pois tenho que fazer jus ao titulo do blog, não cabendo entristecê-los com meu pêsames. Do contrário, estar aqui ou no Twitter me faz mais feliz, e em fazê-los felizes também com minhas bobagens.

E como sempre, após um bom tempo desconectado já tenho muitas coisas à teclar, que as circunstâncias nos permitam.

Até, logo! :-) 
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